Fundamental é mesmo o amor...

Pra tudo o que fazemos na vida é preciso uma pitada de amor, às vezes, um punhado. Vida pessoal, vida profissional, vida acadêmica, vida amorosa, vida familiar, etc, etc, etc. Como diz Tom Jobim em Wave, "fundamental é mesmo o amor..." E o resto fica por conta das prioridades de cada um.

domingo, setembro 21, 2008

Tá cansada, senta...

A primeira parte da música era boa demais pro resto. Depois de "Tá cansada, senta" vem um "Se acredita, tenta". Tô cansada é de acreditar em certas coisas. Fui.

quarta-feira, setembro 03, 2008

Turbilhão. [Do fr. tourbillon.] Substantivo masculino...


...4.Aquilo que excita ou impele violentamente... Dentre outras coisas fora desse meu contexto, claro.

Por que será que sempre acontece tudo ou nada? Não importando se esse tudo ou nada é de coisa boa ou não tão boa (pra não dizer ruim, às vezes). Isso causa estresse... Não poderíamos viver sem tantos altos e baixos? Com um pouco mais de rotina? Rotina é uma maravilha!!! Claro que lhe falta certa surpresa, mas te dá tempo de criar coisas pra elevar a adrenalina. Sem rotina, a adrenalina vem quando quer e passa quanto tempo quer conosco. Sinceramente? Fico como um bicho. Em eterno estado de alerta, com as pupilas dilatadas, os pelos do corpo em pé, o coração acelerado, as mão suando, etc, etc, etc... Não tem quem agüente esse estado por muito tempo.

No meu caso, mais especificamente, gosto de rotina, planejamento e afins. Gosto? Não. Amo! Não que tenha que ser tudo completamente previsível, mas prefiro uma certa constância. Em tudo.

Aos que não sabem exatamente o que está acontecendo (até porque não vou explicar aqui mesmo... rsrs), digo logo: é tudo ótimo! Só que você passa um século com a vida morna e, de repente, não mais que de repente... Tudo acontece ao mesmo tempo: agora! E como quando somos convidados para um aniversário. Passamos alguns finais de semana sem um convite pra nada, no momento em que surge o primeiro convite... Tcham tcham tcham tcham... Milhões de convites o sucedem. Aí, a gente se conforma em "dar uma passadinha" em cada niver, festinha, churrasco ou o que quer que seja. Quando eu tinha entre 13 e 17 anos, a grande tragédia era ter mais de um quinzola no mesmo dia. E muitos finais de semana sem nenhum. Um terror! Pois valsa de 15 anos é meia noite e pronto. E não dá pra escolher um pra ir antes da valsa e outro depois. Todo mundo sabe que 15 anos só fica legal depois da valsa. É quando rola a boate e tal... Dois lugares ao mesmo tempo? A física já explicou que não dá...

Então, o que fazer? Aí vão sete (Número escolhido cabalisticamente. rsrsrs) dicas.

1º) Nada de pânico;
2º) Colocar prioridades na vida;
3º) Colocar na cabeça que não dá pra fazer tudo;
4º) Colocar na cabeça que dá pra fazer quase tudo;
5º) Colocar no papel o que vai ser feito;
6º) Aprender a dizer não (sei que essa tá meio "batida", mas aqui sugiro aprender a dizer não pra si mesmo, pois para os outros é fácil);
7º) Faça o que é importante e não o que urgente (nem tudo o que é urgente, "pra ontem", é, de fato, importante).

Agora me despeço, pois preciso postar esse texto e ler essas dicas que eu estou dando aqui. Não, pessoal, não é loucura. Juro! É que falar é fácil...




Crédito da foto: Miguel Ferreira Cavaleiro. Postado no www.olhares.com